A Filosofia Contemporânea de caracteriza pelo Renascimento Cultural foi um movimento que teve seu início na Itália no século XIV e se estendeu por toda a Europa até o século XVI. Os artistas, escritores e pensadores renascentistas expressavam em suas obras os valores, ideais e nova visão do mundo, de uma sociedade que emergia da crise do período medieval.
Portanto, o Renascimento Cultural da [1]metafísica foi gerado pela reação contra o Positivismo, Doutrina de Auguste Comte (v. comtiano), caracterizada,
sobretudo, pela orientação antimetafísica e antiteológica muitas vezes, levando
ao agnosticismo, ao relativismo ou ao misticismo.
O Positivismo defende a ideia de que
o conhecimento científico é a única forma de conhecimento verdadeiro. De acordo
com os positivistas somente pode-se afirmar que uma teoria é correta se ela foi
comprovada através de métodos científicos válidos.
Os positivistas não consideram os
conhecimentos ligados a crenças, superstição ou qualquer outro que não possa
ser comprovado cientificamente. Para eles, o progresso da humanidade depende
exclusivamente dos avanços científicos.
Temos também em contra partida o Materialismo, em filosofia, materialismo é o tipo de fisicalismo que
sustenta que a única coisa da qual se pode afirmar a existência é a matéria;
que, fundamentalmente, todas as coisas são compostas de matéria. Todos os
fenômenos são o resultado de interações materiais; que a matéria é a única
substância, esta por sua tem interesse
de preferência, pelos problemas relacionados com a ação, a vida, o espírito, os
valores e a personalidade.
Principais correntes: filosofia da ação
cujos objetivos são distinguir as
ações de outros tipos de fenômenos semelhantes; explicar a relação entre as
ações e os seus efeitos; individuar as ações relativamente a outras ações;
explicar a relação entre a ação e as crenças e desejos que estão na sua origem,
e as intenções com que é executada.
Em geral não se considera que haja ações feitas por
objetos inanimados, como o sol, que brilha, mas sem intenção.
Por outro lado, pode-se considerar que um ser humano
está a agir mesmo quando não tem uma intenção específica. As ações podem ainda
ser consideradas como compatíveis ou incompatíveis com o determinismo.
A ação tem sido uma preocupação dos filósofos
desde Aristóteles, que escreveu sobre ela no seu livro Ética
a Nicómaco. Esteve quase sempre ligado à Ética, o estudo
das ações que devem ser feitas. Alguns dos filósofos
contemporâneos mais proeminentes que trabalharam nesta área são Ludwig Wittgenstein, Elizabeth Anscombe, Donald
Davidson, e Jennifer Hornsby.
Filosofia
da vida, a expressão "Filosofia
de Vida" pode ser definida por um conjunto de ideias ou de atitudes
que fazem parte da vida de uma pessoa ou de um grupo de pessoas. Pode ser
definida, também, por uma conduta que rege a forma de viver de uma pessoa. Por
vezes, são normas marcadas por uma religião - como, por exemplo, filosofia de
vida cristã, ou de outros seguimentos conforme o desejo em que, o cidadão opta
por prática e viver.
[1]Metafísica.
No aristotelismo, subdivisão fundamental da filosofia,
caracterizada pela investigação das realidades que transcendem a experiência
sensível, capaz de fornecer um fundamento a todas as ciências particulares, por
meio da reflexão a respeito da natureza primacial do ser; filosofia primeira.
No kantismo, estudo das formas ou leis
constitutivas da razão, fundamento de toda especulação a respeito de realidades
suprassensíveis (a totalidade cósmica, Deus ou a alma humana), e fonte de
princípios gerais para o conhecimento empírico.