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O pós
Milênio.
Satanás e seus aliados são julgados, e lançados no lago de fogo.
7 E, acabando-se os mil anos, Satanás será solto da sua prisão 8 e sairá a enganar as nações que estão sobre os quatro cantos da terra,
Gogue e Magogue, cujo número é como a areia do mar, para as ajuntar em batalha.
9 E subiram sobre a largura da terra e cercaram o arraial dos santos e a cidade
amada; mas desceu fogo do céu e os devorou. 10 E o diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo e
enxofre, onde está a besta e o falso profeta; e de dia e de noite serão
atormentados para todo o sempre. (Ap. 20: 7-10).
A visão do Grande Trono Branco.
11 E vi um grande trono branco e o que estava assentado sobre ele, de cuja
presença fugiu a terra e o céu, e não se achou lugar para eles. 12 E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante do trono, e
abriram-se os livros. E abriu-se outro livro, que é o da vida. E os mortos foram
julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras. 13 E deu o mar os mortos que nele havia; e a morte e o inferno deram os mortos que
neles havia; e foram julgados cada um segundo as suas obras. 14 E a morte e o inferno foram lançados no lago de fogo. Esta é a
segunda morte. 15 E aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado
no lago de fogo. (Ap.
20: 11-15).
O
Milênio chega a sua reta final.
Antes
de entrarmos no Tema, lembramos que, o Milênio chega a sua reta final, agora
chegou também o tempo do julgamento de Satanás que estava preso, do trio
satânico, e dos que lutaram contra o povo de Deus, e da cidade amada, estes foram
eliminados para sempre, no lago de fogo.
No
Livro do (Ap. 20: 11) mostra a poderosa transição entre o antigo e o novo: “Vi
um grande trono branco”.
É
possível compararmos esse Grande Trono com um outro Trono.
Isto
é, com aquele do capítulo (Ap. 4: 2-6).
2 E logo fui arrebatado em espírito, e eis que um trono estava posto no céu, e
um assentado sobre o trono. 3 E o que estava assentado era, na aparência, semelhante à pedra de jaspe e
de sardônica; e o arco celeste estava ao redor do trono e era
semelhante à esmeralda. 4 E ao redor do trono havia vinte e quatro tronos; e vi assentados sobre os tronos vinte e
quatro anciãos vestidos de vestes brancas; e tinham sobre a cabeça coroas de
ouro. 5 E do trono saíam relâmpagos, e trovões, e vozes; e diante do trono
ardiam sete lâmpadas de fogo, as quais são os sete Espíritos de Deus. 6 E havia diante do trono um como mar de vidro, semelhante ao cristal, e, no meio do trono
e ao redor do trono, quatro animais cheios de olhos por diante e por detrás.
O
arco é um símbolo da Promessa de Aliança de Deus cumprida.
Este
Trono do capítulo quatro se encontrava no céu. Não é dito onde está o Trono de
(Ap. 20).
Ao
redor do Trono de (Ap. 4) havia um arco celeste (v. 3) (Não íris), uma
expressão de cumprimento de todas as promessas de Aliança feitas por Deus.
Do
primeiro Trono de (Ap. 4) saiam relâmpagos, trovões e vozes, uma expressão dos
juízos destruidores sobre o mundo dos vivos.
Diante
do Grande Trono Branco não haverá mais recursos.
O
Grande Trono Branco, entretanto, se apresenta sem qualquer sinal de esperança,
pois não há mais nada a esperar; não se pode mais cumprir nenhuma Aliança para
o bem.
Do
Trono em (Ap. 20), nada mais é dito além de que Ele é o Grande e Branco.
Uma
figura de imensurável poder e de pura e incorruptível justiça.
Aí,
não há mais tempo de provação, não há mais purificação para aqueles contra os
quais procedem as sentenças desse Grande Trono Branco.
O
Rei assentado em seu Trono de Glória.
4 E ao redor do trono havia vinte e quatro
tronos; e vi
assentados sobre os tronos vinte e quatro anciãos vestidos de vestes brancas; e
tinham sobre a cabeça coroas de ouro. 5 E do trono saíam relâmpagos, e trovões, e vozes; e diante do trono
ardiam sete lâmpadas de fogo, as quais são os sete Espíritos de Deus. 10 os vinte e quatro anciãos prostravam-se diante do que estava assentado sobre o
trono, adoravam o que vive para todo o sempre e lançavam as suas coroas diante
do trono, dizendo: 11 Digno és, Senhor, de receber glória, e honra, e poder, porque tu
criaste todas as coisas, e por tua vontade são e foram criadas. (Ap.
4: 4, 5, 10, 11).
Por
isso, também não há ameaça de um Juízo futuro, como aconteceu em (Ap. 4)
através de relâmpagos e trovões.
Em
volta daquele Trono de (Ap. 4) também havia ainda outros tronos ocupados por
juízes adicionais, assistentes.
E
havia quatro seres viventes como executores da jurisdição de Deus, cujos juízos
eram múltiplos, tanto no que se refere ao caráter como às questões julgadas.
As
sete tochas de fogo representando os sete espíritos de Deus.
Conforme
(Ap. 4: 5), ardiam sete tochas diante daquele Trono. “que são os sete
espíritos de Deus”, como está escrito ali.
Aqueles
juízos foram em parte misericordiosos e de poder curador, como também
castigavam aqueles que estavam envolvidos.
A
singularidade do Grande Trono Branco.
Mas
aqui em (Ap. 20), Trono é absoluto em si mesmo; o julgamento é singularmente
curto e direto no que se refere a uma classe de questão.
No
Grande Trono Branco não há mais a graça de Deus.
Mas
nesse Trono de (Ap. 20), que é erguido depois do Milênio, nada mais faz lembrar
a graça. Pois os juízos que procedem desse
Trono, são exclusivamente de castigos e condenação para todos a quem forem atingidos
pelas suas sentenças.
Do
primeiro Trono muitos são conduzidos à glória.
Diante
daquele primeiro Trono no capítulo (Ap. 4: 6), vimos um “como que mar
de vidro, semelhante ao cristal”, como uma planície celestial: a representação
de um abrigo no céu. Pois a partir desse Trono, muitos seriam conduzidos à
glória.
Este
Trono recebe adoração e louvores.
Diante
do primeiro Trono (Ap. 4: 8-11) se cantava alegremente; ouviam-se poderosos
hinos de louvor para glória de Deus e do Cordeiro.
Pois
como aquele Trono começava o tempo da glória dos santos, que lhes trazia
completa redenção e recompensa.
Observe
bem as diferenças entre estes Tronos.
Não
há mais refúgios, pois, o tempo é de Juízos, no Grande Trono Branco.
Mas
aqui em (Ap. 20) não há mais lugar de refúgio celestial, nenhum lugar de paz
celestial, pois jamais procederá salvação dali.
Porque
desse Grande Trono Branco, após a conclusão do Milênio, não se ouve nenhum
hino, nenhuma voz de alegria, nenhum som de gratidão, mas somente lamentos!
O
Cordeiro se assenta no Grande Trono Branco com poder e autoridade.
Pois
aqui nada mais há além de justiça castigadora, que entrega os ímpios à perdição.
Além disso, é dito: “...aquele que nele se assenta”.
Quem
é Esse?
Naturalmente
o mesmo como na primeira visão de (Ap. 4).
Em
ambos os casos, não é citado nenhum nome, não se descreve nenhum vulto, não se
indica nenhuma forma.
Mas
dá para entender que se trata do Cordeiro de Deus.
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