https://www.revolvermaps.com/livestats/0ysj2bth17t/Visitantes online

quinta-feira, abril 13, 2023

O GRANDE TRONO BRANCO E O JUÍZO FINAL.

Seja bem vindo ao nosso Estudo, se possível deixe seu comentário.

O pós Milênio.
Satanás e seus aliados são julgados, e lançados no lago de fogo.
7 E, acabando-se os mil anos, Satanás será solto da sua prisão  8 e sairá a enganar as nações que estão sobre os quatro cantos da terra, Gogue e Magogue, cujo número é como a areia do mar, para as ajuntar em batalha.  9 E subiram sobre a largura da terra e cercaram o arraial dos santos e a cidade amada; mas desceu fogo do céu e os devorou.  10 E o diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde está a besta e o falso profeta; e de dia e de noite serão atormentados para todo o sempre. (Ap. 20: 7-10).
A visão do Grande Trono Branco.
11 E vi um grande trono branco e o que estava assentado sobre ele, de cuja presença fugiu a terra e o céu, e não se achou lugar para eles.  12 E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante do trono, e abriram-se os livros. E abriu-se outro livro, que é o da vida. E os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras.  13 E deu o mar os mortos que nele havia; e a morte e o inferno deram os mortos que neles havia; e foram julgados cada um segundo as suas obras.  14 E a morte e o inferno foram lançados no lago de fogo. Esta é a segunda morte.  15 E aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo. (Ap. 20: 11-15).
O Milênio chega a sua reta final.
Antes de entrarmos no Tema, lembramos que, o Milênio chega a sua reta final, agora chegou também o tempo do julgamento de Satanás que estava preso, do trio satânico, e dos que lutaram contra o povo de Deus, e da cidade amada, estes foram eliminados para sempre, no lago de fogo.
No Livro do (Ap. 20: 11) mostra a poderosa transição entre o antigo e o novo: “Vi um  grande trono branco”.
É possível compararmos esse Grande Trono com um outro Trono.
Isto é, com aquele do capítulo (Ap. 4: 2-6).
2 E logo fui arrebatado em espírito, e eis que um trono estava posto no céu, e um assentado sobre o trono.  3 E o que estava assentado era, na aparência, semelhante à pedra de jaspe e de sardônica; e o arco celeste estava ao redor do trono e era semelhante à esmeralda.  4 E ao redor do trono havia vinte e quatro tronos; e vi assentados sobre os tronos vinte e quatro anciãos vestidos de vestes brancas; e tinham sobre a cabeça coroas de ouro.  5 E do trono saíam relâmpagos, e trovões, e vozes; e diante do trono ardiam sete lâmpadas de fogo, as quais são os sete Espíritos de Deus. 6 E havia diante do trono um como mar de vidro, semelhante ao cristal, e, no meio do trono e ao redor do trono, quatro animais cheios de olhos por diante e por detrás.
O arco é um símbolo da Promessa de Aliança de Deus cumprida.
Este Trono do capítulo quatro se encontrava no céu. Não é dito onde está o Trono de (Ap. 20).
Ao redor do Trono de (Ap. 4) havia um arco celeste (v. 3) (Não íris), uma expressão de cumprimento de todas as promessas de Aliança feitas por Deus.  
Do primeiro Trono de (Ap. 4) saiam relâmpagos, trovões e vozes, uma expressão dos juízos destruidores sobre o mundo dos vivos.
Diante do Grande Trono Branco não haverá mais recursos.
O Grande Trono Branco, entretanto, se apresenta sem qualquer sinal de esperança, pois não há mais nada a esperar; não se pode mais cumprir nenhuma Aliança para o bem.  
Do Trono em (Ap. 20), nada mais é dito além de que Ele é o Grande e Branco.
Uma figura de imensurável poder e de pura e incorruptível justiça.
Aí, não há mais tempo de provação, não há mais purificação para aqueles contra os quais procedem as sentenças desse Grande Trono Branco.
O Rei assentado em seu Trono de Glória.

4 E ao redor do trono havia vinte e quatro tronos; e vi assentados sobre os tronos vinte e quatro anciãos vestidos de vestes brancas; e tinham sobre a cabeça coroas de ouro.  5 E do trono saíam relâmpagos, e trovões, e vozes; e diante do trono ardiam sete lâmpadas de fogo, as quais são os sete Espíritos de Deus. 10 os vinte e quatro anciãos prostravam-se diante do que estava assentado sobre o trono, adoravam o que vive para todo o sempre e lançavam as suas coroas diante do trono, dizendo:  11 Digno és, Senhor, de receber glória, e honra, e poder, porque tu criaste todas as coisas, e por tua vontade são e foram criadas. (Ap. 4: 4, 5, 10, 11).

Por isso, também não há ameaça de um Juízo futuro, como aconteceu em (Ap. 4) através de relâmpagos e trovões.
Em volta daquele Trono de (Ap. 4) também havia ainda outros tronos ocupados por juízes adicionais, assistentes.
E havia quatro seres viventes como executores da jurisdição de Deus, cujos juízos eram múltiplos, tanto no que se refere ao caráter como às questões julgadas.
As sete tochas de fogo representando os sete espíritos de Deus.
Conforme (Ap. 4: 5), ardiam sete tochas diante daquele Trono. “que são os sete espíritos de Deus”, como está escrito ali.
Aqueles juízos foram em parte misericordiosos e de poder curador, como também castigavam aqueles que estavam envolvidos.
A singularidade do  Grande Trono Branco.
Mas aqui em (Ap. 20), Trono é absoluto em si mesmo; o julgamento é singularmente curto e direto no que se refere a uma classe de questão.
No Grande Trono Branco não há mais a graça de Deus.
Mas nesse Trono de (Ap. 20), que é erguido depois do Milênio, nada mais faz lembrar a graça. Pois os juízos  que procedem desse Trono, são exclusivamente de castigos e condenação para todos a quem forem atingidos pelas suas sentenças.
Do primeiro Trono muitos são conduzidos à glória.
Diante daquele primeiro Trono no capítulo (Ap. 4: 6), vimos um “como que mar de vidro, semelhante ao cristal”, como uma planície celestial: a representação de um abrigo no céu. Pois a partir desse Trono, muitos seriam conduzidos à glória.
Este Trono recebe adoração e louvores.
Diante do primeiro Trono (Ap. 4: 8-11) se cantava alegremente; ouviam-se poderosos hinos de louvor para glória de Deus e do Cordeiro.
Pois como aquele Trono começava o tempo da glória dos santos, que lhes trazia completa redenção e recompensa.
Observe bem as diferenças entre estes Tronos.
Não há mais refúgios, pois, o tempo é de Juízos, no Grande Trono Branco.
Mas aqui em (Ap. 20) não há mais lugar de refúgio celestial, nenhum lugar de paz celestial, pois jamais procederá salvação dali.
Porque desse Grande Trono Branco, após a conclusão do Milênio, não se ouve nenhum hino, nenhuma voz de alegria, nenhum som de gratidão, mas somente lamentos!
O Cordeiro se assenta no Grande Trono Branco com poder e autoridade.
Pois aqui nada mais há além de justiça castigadora, que entrega os ímpios à perdição. Além disso, é dito: “...aquele que nele se assenta”.
Quem é Esse?
Naturalmente o mesmo como na primeira visão de (Ap. 4).
Em ambos os casos, não é citado nenhum nome, não se descreve nenhum vulto, não se indica nenhuma forma.
Mas dá para entender que se trata do Cordeiro de Deus.

LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...