Quando
olhamos para o quadro mundial no contexto político, podemos observar que nada
está sendo feito, em relação à justiça e a paz, dentre os pobres marginalizados
e excluídos.
Também
nada se pode observar no contexto eclesiástico. As super poderosas instituições
eclesiais, nada estão fazendo com relação às mesmas pessoas. Que igreja é essa?
Exclusivista, isolada em si.
A
única proposta no momento que seria viável ao contingente desfavorecido, é o
CMI. Haja visto seu esforço para unir o que já devia ser unido em Cristo, a
Igreja como um todo, não partes do Corpo.
Em
Genebra uma comissão tratou sobre a ética para a vida e as alternativas para a globalização. Com o intuito de promover a justiça, a paz e
a integridade da criação de maneira que todos possam alcançar a “plenitude da
vida”
Para
que o CMI tenha êxito precisamos derrubar as barreias interdenominacionais,
para que o processo ecumênico atinja seu glorioso objetivo mundial. Integração
de todos os povos num só propósito e na unidade sem distinção de credos ou
raças. Uma ecumene universal seria viável.
Porque
estou dando esse meu parecer, devido à atitude do CMI, voltar-se para os
palestinos e israelitas, no intuito de levar a paz e o amor cristão e para
outras confecionalidades.
Também
a sua preocupação com o Continente Africano é muito oportuno para acelerar os
ânimos dos que são contrários a pobreza e a miséria sem Cristo. Nesse quase um
ano de integração, vejo-me integrado nos mesmos ideais metodistas bem como de
todas as confecionalidades que preserva e dinamiza o nome e o poder
transformador de Cristo numa visão universal. Ecumene para integração, cristã,
política e sobre tudo a ética dos valores primordiais dum cidadão de dupla
cidadania. Ecumenismo entre Céus e Terra. Os que muitos não fazem a Igreja têm
o poder de Cristo para atingirmos nosso objetivo. O CMI pode ser esse veículo e
porta voz de todas confecionalidades.
O
CMI (Conselho Mundial de Igrejas), luta contra a fragmentação do Corpo de
Cristo, o que é verdade. Ecumenismo de certa forma sem deturpar as consciências
religiosas, ou seja, cristãos voltados para sua fé de regra e prática, que é as
Escrituras Sagradas. Uma proposta de unificação numa só fé e num só Senhor,
conforme diz as Escrituras.
As
igrejas cristãs nas suas individualizações não têm contribuído muito para
propagação de evangelho, porque os ideais não se compatibilizam no mesmo
propósito, havendo outros interesses por fora.
Para
se ter uma ideia, o arrebatamento da igreja acontecerá às igrejas que confessa
e pratica as sãs Escrituras, sem distinção, lógico que no dia final haverá
outras confecionalidades, que não cabe nenhum julgamento precipitado, porque
não é esse o nosso propósito agora.
As
megas igrejas, os grandes blocos do Cristianismo desestruturado de conceitos
lógicos e éticos faz dessa liderança omissa na responsabilidade da unanimidade
cristã.
Por
enquanto, parece-nos uma utopia, mas o meio mais viável é a unanimidade do
Corpo para que outros interesses sejam dispensados, para o brilho de Cristo
servir de bússola para o encontro de todos os homens convertidos nele num mesmo
propósito.
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