Reflexão Teológica.
Sem sombras de dúvidas as Missões estão muito atuantes em nossos dias. Convém ressaltar que o momento missionário, tem apresentado algumas falhas na sua contextualização. Qual seu verdadeiro objetivo em meio as maiores crises que o ser humano está vivendo?
Temos um exemplo de Walter
Rauschenbush, como o profeta do século XX, que deixou parte de sua vida a favor
dos excluídos e marginalizados, amenizando suas feridas com a mensagem
ecumênica de uma escatologia presente e atuante.
Em contrapartida observamos um
evangelho de mensagem barata, onde não se fala mais da cruz como marco de
vitória, mas apresenta-se aos homens uma escatologia fatalista, desprovida de
amor. Líderes pregam a mensagem da parúsia iminente como forma de cativar seus
fiéis aos seus ensinos escatológicos. Essa escatologia fatalista exclui a maior
parte dos inconversos. Ensinam-se as práticas quietistas, como forma de
manipularizar a fé contextualizando-a a globalização monetária por onde passam
esses missionários fincam suas estacas
denominacionais exclusivistas. A mensagem de esperança que a igreja precisa no
triunfo de Deus torna impossível buscar refúgio no quietismo em certos
segmentos religiosos, transformam membros em meros espectadores da visão
escatológica desprovida da sua hermenêutica. Nesses setores eclesiásticos de
teologia humanista, Deus só assiste.
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