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Educação Cristã.
Ao
lado do conhecimento das Escrituras, é coisa igualmente importante a
compreensão da natureza humana. Na verdade, é esta uma qualificação muitíssimo
necessária ao professor, porque não se pode aplicar a Bíblia à vida a não ser
que se compreenda bem o aluno e suas necessidades. Todo aquele que lida com a
natureza humana deve conhecer alguma coisa a esse respeito. Assim como o médico
precisa diagnosticar antes de receitar qualquer remédio também o professor
precisa compreender a vida humana e seus problemas, para depois aplicar o
remédio escriturístico. Em última análise, estamos ensinando pessoas, e não a
Bíblia. As próprias Escrituras foram dadas para ensinar, corrigir e disciplinar
"para que o homem de Deus seja completo" (II Tim. 3:17). Importa,
pois, e muito, que o mestre de religião compreenda as pessoas com quem vai
lidar. Jesus não só compreendeu a mente judia em geral, quanto as suas facções
e seitas, mas foi também um mestre na penetração do coração e na compreensão daquilo
que se passava no íntimo de cada indivíduo. A Bíblia diz que "ele bem
sabia o que havia no homem" (João 2:25).
Moffatt
traduz assim: "Bem sabia ele o que estava na natureza humana." É
certo que ninguém jamais penetrará todo o conteúdo desta afirmativa. O Mestre,
sem dúvida, escafandrou a vida humana até suas maiores profundezas. Certamente
ele podia dizer se seus ouvintes eram bons ou maus, atentos ou desatentos,
amigos ou inimigos, interessados em seu ensino ou não, compreendendo-o ou
confundindo-o, concordando com ele ou discordando e o criticando. Se Jesus não
possuísse esse conhecimento, estaria inabilitado para os ensinar de modo
eficiente como o fez, e teria caído nas artimanhas preparadas tantas vezes por
seus inimigos.
Tendo
tal conhecimento, pôde descobrir as habilidades de seus aprendizes, bem como
suas necessidades, atitudes e motivos, e ensiná-los à luz do que deles
conhecia. "Do ponto de vista pedagógico, a intuição de Jesus foi o
elemento primordial de sua maravilhosa eficiência como Mestre. Pelo menos meia
dúzia de exemplos evidenciam que Jesus tinha acurada visão do íntimo da
natureza humana e mesmo do próprio pensamento do povo.
Os
escribas pensavam lá consigo que Jesus estava blasfemando, ao declarar ao
paralítico que seus pecados estavam perdoados, mas "Jesus, conhecendo-Ihes
os pensamentos, disse: Por que pensais mal em vossos corações?" (Mat.
9:4).
Quando os discípulos
lamentavam o haver Jesus dito que deveriam... Ver mais
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