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Família/Casais
Família/Casais
Texto áureo: Gn. 2:18-24.
O
casamento, cujo propósito é o de unir homem e mulher pelos elos da mútua
afeição, é também um campo no qual duas pessoas com personalidades próprias
devem sujeitar-se à mútua aceitação, atitude esta que, não apenas inspira, mas
torna obrigatório o respeito de um pelo outro. Quando isso não acontece, a
individualidade de um ou de ambos é desonrada e o casamento, cujo objetivo era
o de unir, e viverem segundo as ordenanças bíblicas, passa a ser um campo de
batalha, onde a luta pelo poder acaba por desgastar o relacionamento, levando
os cônjuges à separação.
Homem
e mulher, criaturas de Deus, foram feitos um para o outro e para juntos
caminharem rumo ao sucesso conjugal. Sabemos, porém, que as coisas não andam
bem entre muitos que, sonhando com a felicidade a dois, descobrem com o passar
do tempo que estão vivendo um pesadelo em seu relacionamento conjugal.
É
compreensível que entre pessoas com personalidades e temperamentos diferentes
haja momentos de desentendimento. O que não é aceitável é que aqueles que se
unem em casamento pelos elos da afeição não busquem um caminho para juntos
caminharem de mãos dadas rumo ao sucesso conjugal e a felicidade com a qual
sonhavam e se deram em casamento.Quando os fariseus interrogaram a Jesus se era
lícito ao homem repudiar, ou abandonar, sua mulher dando-lhe um documento de
divórcio, Jesus afirmou em Marcos 10:5 que o mandamento escrito por Moisés ao
povo judeu se tornou uma realidade em virtude da "dureza de coração"
dos seres humanos. Em outras palavras, por causa da insensibilidade de um para
com o outro, da desconsideração aos sentimentos e direitos de seu cônjuge, da
inobservância dos preceitos divinos que deveriam reger nosso relacionamento com
o próximo. Segundo o propósito divino, o homem, ao se casar, deveria ser o
responsável para suprir as necessidades de sua esposa e família.
Responsabilidades essa, nos mais diversos aspectos, em especial, no campo das
emoções, pois talvez seja aí que se encontre a fragilidade feminina, à qual se
refere o apóstolo Pedro. Estudos sobre a psicologia masculina e feminina
indicam que, em linhas gerais, a mulher é mais sensível aos rigores das
variações que condicionam o relacionamento entre os cônjuges. Em suma, as
mulheres estão mais sujeitas aos abalos emocionais.
Levando
em consideração a orientação bíblica que se refere à mulher como sendo um
"vaso mais frágil" (I Pedro 3:7) é possível que grande parte dessa
insensibilidade recaia sobre os homens, principalmente pelo fato de se
verificar na própria Bíblia, uma tendência machista, contrária, naturalmente,
ao plano divino para o relacionamento entre um homem e uma mulher que se unem
em casamento.
A
beleza do casamento se encontra na possibilidade de duas pessoas com
identidades próprias, se unirem de tal maneira a ponto de se identificarem e se
tornarem um em espírito e propósito para a vida em comum. Assim como
Cristo é para a igreja. No alinhamento das idéias aqui expostas, o toque
físico, o dar as mãos um ao outro exerce um papel importante para consolidar os
sonhos de amor que uniu os enamorados. O grande problema é que as pessoas se
acomodam e passam a viverem uma vida cheia da mesmice, onde o amor acaba se
esfriando, e acabam perdendo o tato do primeiro amor, aquele ele que se encontra
nos primeiros dias, esquece que a vida continua, e somente eles tem o poder de
sanar todos os traumas vividos de modo geral pelo longo tempo de convivência.
Vamos
fazer uma ligeira analogia do casamento: O casamento é o complemento
afetivo e o instrumento da procriação, regulador da sexualidade humana.
O casamento é a relação entre um homem
e uma mulher, na qual a dependência é igual, ou seja, é mútua e a obrigação é
recíproca.
É um erro se casar com a ideia
de transformar o outro cônjuge. Pelo
contrário, quem se casa deve ter presente que vai unir o seu destino a uma
pessoa adulta, de gostos e hábitos já bem enraizados.
Partindo-se do princípio de que
toda "ação" gera uma "reação" favorável ou em sentido
contrário, o apóstolo (1Pe 3:7) aconselha: "Igualmente vós maridos, vivei
a vida comum do lar com discernimento; e tendo consideração para com a vossa mulher
... tratai-a com dignidade ... sois herdeiros da casa da vida, para que não se
interrompam as vossas orações." O marido age com discernimento, consideração
e dignidade.
A mulher reage com submissão,
numa esfera de amor de tal modo prático, que o seu desejo será de agradar,
apoiar e alinhar-se sob a liderança do homem de sua vida.
O amor do marido é o
"tempero" da submissão da mulher e o que dar sabor ao casamento.
A esposa é o maior bem terreno de um homem. (Ec. 9:9; Ec 4:9)
A esposa é o maior bem terreno de um homem. (Ec. 9:9; Ec 4:9)
O amor do marido e a reverência
da mulher "O marido ame a mulher e reverencie ..." (Ef. 5:33).
As palavras amor e reverência
tomam lugar no casamento, como sendo a essência das responsabilidades inerentes
ao matrimonio.
Feliz é o homem que descobre que
a mulher que tem é um reflexo da maneira como a trata. ( Princípio de Causa e
Efeito).
A submissão da mulher ao marido
em reverencia diz respeito a uma atitude amável e espontânea.
Desafiar as idéias do homem é
desafiar a sua opinião. Desafiar as idéias da mulher é desfiar a própria
mulher.
As mulheres são mais
"pessoais" e tem um interesse mais profundo pelas pessoas e seus
sentimentos.
Se quisermos fazer do nosso
casamento um sucesso, teremos que fazê-lo com amor maduro, não com exigências
ou críticas.
Concluindo este acordo de vivermos
e andarmos juntos, temos que termos em mente que há duas necessidades básicas
que todo indivíduo possui: "Amar e ser amado". Paulo diz em I Ts. 4 :4-6, "ninguém
defraude seu irmão".
Mas o que é defraudar no contexto
bíblico? Fraude sexual é despertar desejo sexual na pessoa do sexo oposto, sem
poder satisfazê-lo devido e licitamente.
Deus nos criou com sexo. Ele é útil, é gostoso de se fazer, é necessário é belo, mas não para uso desregrado. Segundo os padrões de Deus estabelecidos na sua Palavra, a prática sexual só é permitida, devida e licitamente, dentro do casamento legal. O jovem crente deve estabelecer "padrões de consulta" evitando que o namoro se transforme em um meio de excitação sexual, dando ocasião ao permissivo degradante.
Deus nos criou com sexo. Ele é útil, é gostoso de se fazer, é necessário é belo, mas não para uso desregrado. Segundo os padrões de Deus estabelecidos na sua Palavra, a prática sexual só é permitida, devida e licitamente, dentro do casamento legal. O jovem crente deve estabelecer "padrões de consulta" evitando que o namoro se transforme em um meio de excitação sexual, dando ocasião ao permissivo degradante.
A fortaleza do casal crente, não é a cultura, a robustez, a beleza, a riqueza,
mas, sim, a Palavra de Deus. Muitos sonham com o casamento,
mas sequer imaginam os percalços do caminho que hão de encontrar. Os que nele
se encontram sabem disso. No entanto, tais dificuldades existem para que os
cônjuges, mediante a prática do diálogo, possam fazer da mútua aceitação o
recurso para superarem juntos toda e qualquer barreira e assim enriqueçam o
amor que os uniu em matrimônio. Convidar Cristo para guiá-los nesse
Caminho do Amor será uma sábia atitude. Amém!
Evangelista Francisco.
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